As origens do antigo Convento e Igreja de São Francisco em Guimarães, não são totalmente conhecidas.
As opiniões remetem para que a sua origem seja nos inícios do século XIII, no reinado de D. Afonso III, dando-lhe o estatuto de ser das primeiras casas conventuais nacionais, actualmente já não existe nada, pois no reinado de D. Dinis foi demolido, por colocar em perigo parte da muralha da cidade.
O actual convento apresenta um portal ogival com três arquivoltas, colocados em três pares de colunelos, ladeado por dois contrafortes e posto no alto por um óculo, já sem a rosácea gótica, com empena triangular no remate da cobertura.
Pode ver-se no lado direito da fachada uma torre sineira coberta por um coruchéu prismático. A Sala do Capítulo, tem uma edificação do gótico, quatrocentista, onde o portal e as janelas abrem para o claustro, obre do mestre Gonçalo Lopes em 1591. Nos jardins do claustro podemos ver ao centro um chafariz que veio do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães.
http://www.360portugal.com/Distritos.QTVR/Braga.VR/vilas.cidades/Guimaraes/S_Francisco_Portico.html
http://66.228.126.244/~meloteca/foto-orgao-guimaraes-sao-francisco.htm
http://www.infopedia.pt/$convento-de-s.-francisco-%28guimaraes%29
Convento de S. Francisco (Guimarães)
O convento franciscano de Guimarães terá sido fundado no século XIII durante o reinado de D. Afonso III, mas da sua volumetria original nada subsiste, pois seria demolido no reinado de D. Dinis, já que colocava em perigo parte da muralha da cidade. D. João I autorizou a reedificação do cenóbio no início do século XV, mas a sua silhueta gótica viria a ser modificada por algumas reformas posteriores que lhe alteraram, igualmente, a sua configuração interior.
Outra dependência conventual da maior valia é a Sala do Capítulo, edificação do gótico quatrocentista, destacando-se nela o seu portal e as janelas que abrem para o austero e harmonioso claustro, obra datada de 1591 e delineada por mestre Gonçalo Lopes. Dentro dos cânones da arquitectura maneirista, o claustro é composto por dois andares, sendo as suas galerias divididas por colunata de dez tramos. Os jardins claustrais têm, ao centro, um esbelto chafariz que proveio do Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães.